Gravação analógica em plena era digital? O produtor musical Lisciel Franco adota o processo em seu estúdio e traz uma nova concepção de timbres através de experimentação em suas gravações. Entenda...


    Petrópolis é a principal cidade da região serrana do Rio de Janeiro, o nome é uma referência a "Cidade de Pedro", por ter sido fundada em 1843 por Dom Pedro II. Sob seu patrocínio, a cidade foi colonizada por imigrantes alemães da Baviera, e durante os meses mais quentes do ano servia de residência da corte.

    Depois de viver por 6 anos no Rio, o então produtor musical e engenheiro eletrônico LISCIEL FRANCO se muda para a cidade serrana, e instala seu estúdio de gravação chamado FOREST LAB em Petrópolis.

    Mineiro de BH, Lisciel que também é guitarrista, teve contato com a música desde cedo e descobriu o prazer em produzir logo na faculdade. Insatisfeito com as tendências de gravação e a forma que esse processo evoluiu, Lisciel desenvolveu vários equipamentos em busca de timbres e uma sonoridade analógica para seu trabalho.


    Além da utilização de equipamentos para uma gravação analógica que em muitos casos é construído pelo próprio Lisciel, um dos pontos altos de seu trabalho está no Feeling para a experimentação das gravações, personalizado caso a caso respeitando o som e as influências de cada banda e artista.



    Além do trabalho a frente das gravações no estúdio, Lisciel também ministra cursos de eletrônica voltados ao desenvolvimento de profissionais que queiram trabalhar diretamente com equipamentos de som, além de construir equipamentos e vender esses equipamentos pelo Brasil e ao redor do mundo.


    Em entrevista ao podcast Frequência Mr.Trip, Lisciel entra no detalhe de como foi chegar a esse entendimento de gravar de forma analógica e também conta seus casos envolvido com o Underground.

Ouça a entrevista completa

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